PROGRAMA
Dias 9 a 12 de Outubro
Recolha de Donativos em quatro pontos pré-estabelecidos:
(1) Biblioteca da Palmeira,
(2) Tenda na Zona de Chã de Fraqueza,
(3) Tenda junto à Praça da Preguiça,
(4) Tenda em santa Maria,
Hora: das 8 às 20 horas
Dia 15 de Outubro
– Início da Campanha «Ajude com Alimentos/Géneros»
Local: Espaços Comerciais
Dia 17 de Outubro
- Recolha de Materiais escolares;
Local: todas as escolas da ilha;
Dia 23 e 24 de Outubro
– Distribuição de tarjetas «Ajude com Alimentos/Géneros»
Local: Espaços Comerciais
Dia 07 de Novembro
– Show Musicai
Local: Anfiteatro J. Cabral
Hora: 20, 30 horas
Dia 8 de Novembro
- Tarde de Chá;
Local: Clube da ASA;
Hora: 17 horas.
Dia 14 de Novembro
– Show Musical
Local: Polivalente de Santa Maria;
Hora: 20, 30 Horas
Dia 14 de Novembro
- Futebol Sal-Solidário - Santa Maria x Juventude
Local: Estádio Marcelo Leitão
Hora: 16,30.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
SAL SOLIDÁRIO
Localização: Ilha do sal
ObjectivoS do Projecto:
Apoio às vítimas das cheias nos municípios de Ribeira Grande (Santo Antão) e Ribeira Brava (S. Nicolau).
Descrição do Projecto:
Consiste na recolha de donativos e fundos para apoiar as vítimas das enchentes nos conselhos de Ribeira Brava de S. Nicolau e Ribeira Grande de Santo Antão.
Justificação do Projecto:
À semelhança daquilo que acontece em todo o Cabo Verde e na diáspora, a Câmara Municipal, em parceria com algumas associações e entidades cívicas e religiosas, promove algumas actividades de modo a envolver o maior número possível dos cidadãos nesta acção social de modo a minimizar os danos materiais causados pelas enchentes.
Beneficiários do Projecto:
Municípios de Ribeira Grande de Santo Antão e Ribeira Brava de S. Nicolau.
ACTIVIDADES DO PROJECTO:
· Recolha de Donativos em quatro pontos pré-estabelecidos: (1) Biblioteca da Palmeira, (2) Tenda na Zona de Chã de Fraqueza, (3) Tenda junto à Praça da Preguiça, (4) Tenda em santa Maria,
Data; de 9 a 12 de Outubro.
· Tarde de Chá;
Local: clube da ASA;
Data: 8 de Novembro, às 17 horas.
· 2 Concertos Musicais;
Local: Anfiteatro J. Cabral e Polivalente de Santa Maria;
Data: a indicar.
· Recolha de Materiais escolares;
Local: todas as escolas da ilha;
Data: 17 de Outubro.
· Actividade Desportiva: Futebol Amistoso Sal-Solidário
Santa Maria x Juventude
Local: Estádio Marcelo Leitão
Data: 14 de Novembro; Hora: 16,30.
RESULTADOS ESPERADOS: 700.000$00 em géneros e dinheiro.
Custos Estimados: 80.000$00
Duração: 32 dias
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
PROJECÇÃO DO TRAFEGO PORTUÁRIO
(segundos os dados gentilmente cedidos pela Enapor)
Período da projecção de 2007 a 2031
Crescimento no sector de turismo gerará:
Aumento na quantidade de camas até 2031 – 30.000 camas
Crescimento Demográfico até 2031 – 92.000 pessoas
Aumento no tráfego portuário, por exemplo:
No período 2009 –2011 a construção a volta de 1.000 camas/ano originará a importação de carga de projecto à volta de 53.000 tons/ano
Actualmente, 3.000 Turistas/dia geram cerca 9.000 tons em 2031, 21.000 turistas/dia gerarão cerca de 55.000 tons de carga.
O projecto de expansão e modernização do porto compreende duas fases.
Fase 1: Duração, 1 ano de construção
Extensão do cais (+120 m)
Construção de Rampa Ro/Ro
Alargamento do parque de contentores existente
Construção do parque para Ro/Ro
Construção de uma Gare de Passageiros temporário
Área para movimentação de cimento
Alargamento do espaço de armazenagem a descoberto
Remoção do baixio existente
Fase 2: duração, 2 anos de construção (poderão ser construídas em simultâneo, respeitando porém as prioridades definidas)
Construção do quebra-mar exterior
Construção de 150m de molhe acostável (9,5m de calado e 35m largura)
Construção de parque de contentores
Construção das vias de acesso interno
Construção de armazém
Construção de Edifício Administrativo
Construção de Gare Marítima
Construção de Oficinas
Período da projecção de 2007 a 2031
Crescimento no sector de turismo gerará:
Aumento na quantidade de camas até 2031 – 30.000 camas
Crescimento Demográfico até 2031 – 92.000 pessoas
Aumento no tráfego portuário, por exemplo:
No período 2009 –2011 a construção a volta de 1.000 camas/ano originará a importação de carga de projecto à volta de 53.000 tons/ano
Actualmente, 3.000 Turistas/dia geram cerca 9.000 tons em 2031, 21.000 turistas/dia gerarão cerca de 55.000 tons de carga.
O projecto de expansão e modernização do porto compreende duas fases.
Fase 1: Duração, 1 ano de construção
Extensão do cais (+120 m)
Construção de Rampa Ro/Ro
Alargamento do parque de contentores existente
Construção do parque para Ro/Ro
Construção de uma Gare de Passageiros temporário
Área para movimentação de cimento
Alargamento do espaço de armazenagem a descoberto
Remoção do baixio existente
Fase 2: duração, 2 anos de construção (poderão ser construídas em simultâneo, respeitando porém as prioridades definidas)
Construção do quebra-mar exterior
Construção de 150m de molhe acostável (9,5m de calado e 35m largura)
Construção de parque de contentores
Construção das vias de acesso interno
Construção de armazém
Construção de Edifício Administrativo
Construção de Gare Marítima
Construção de Oficinas
AEROPORTO
O tráfego de passageiros tanto domésticos como internacionais, em 2007, aumentou 4,7% e 14,5% respectivamente com relação ao ano 2006.
No ano de 2008 o movimento de passageiros nos aeroportos de Cabo Verde foi de 1.493.292, representando um aumento de 7% relativamente ao ano homólogo de 2007, e no Aeroporto Internacional Amílcar Cabral foi de 726.496 (uma diminuição de 4% relativamente ao ano homólogo de 2007).
O tráfego doméstico no Aeroporto do Sal tem vindo a diminuir desde 2005. Com a abertura do NAP, o movimento do tráfego aéreo internacional no AIAC diminuiu.
No ano de 2008 o movimento de passageiros nos aeroportos de Cabo Verde foi de 1.493.292, representando um aumento de 7% relativamente ao ano homólogo de 2007, e no Aeroporto Internacional Amílcar Cabral foi de 726.496 (uma diminuição de 4% relativamente ao ano homólogo de 2007).
O tráfego doméstico no Aeroporto do Sal tem vindo a diminuir desde 2005. Com a abertura do NAP, o movimento do tráfego aéreo internacional no AIAC diminuiu.
AS INFRA-ESTRUTURAS
Produção e distribuição de Energia Eléctrica
Persistem os velhos problemas na distribuição e nas obras de infra-estruturação e ligação da rede eléctrica às habitações pelas mesmas razões: a deficiente articulação entre os projectos de desenvolvimento urbanístico, do turismo, da indústria e infra-estruturas.
A ELECTRA conta actualmente com dois centrais. Um Central de serviço com 2 grupos de geradores de 3.840 KW cada (oilfuel) inaugurados em 16 de Dezembro de 2002; o segundo Central, Backup, com a capacidade de 1000 KW (gasóleo). Por dia, produz 110 mil a 120 mil KWh de energia que transportado para os quatro principais consumidores: Espargos, Santa Maria, Palmeira e ASA em média tensão (20 KV) para diferentes postos de transformação para o consumo de 220V a 380V.
Há um projecto de reforço da capacidade instalada de 11.000 MW que irá duplicar a capacidade num espaço de 5 anos.
A ASA dispõe de uma central eléctrica com capacidade instalada completamente nova (tecnologia de ponta) com 3 grupos instalados perfazendo o total com capacidade de 3600 KW.
A CABOCAN, produtor independente, conta com 2 grupos instalados de 1500 KW (fuel oil) e mais 4 grupos, a gasóleo, de 960 KW. Fornece energia ara o Hotel Riu e todos os empreendimentos que estiverem à volta do seu domínio (incluindo o Hotel Sabura).
Produção e distribuição de Água
A ELECTRA dispõe de uma capacidade de produção de 2.000 m3 por dia e mais uma unidade de 1.200 m3 por dia que é alugado só para complementar. A empresa, desde 2006, dispõe de uma rede nova que vai desde a estação de bombagem e estucassem até à distribuição.
CABOCAN conta com 3 unidades, sendo um de 500 e dois de 1.000 m3. Estas duas empresas dão vazão as demandas da ilha.
- 50,9% dos habitantes tinham ligações domiciliárias;
- 33,2% do abastecimento era assegurado através de fontanários;
- 14,4% dos habitantes eram abastecidos através de Camiões-cisternas
2.2.3 Sistema de saneamento e recolha do lixo
2.3.4 Rede de esgotos
Das medidas tomadas anteriormente, o ponto da situação das redes de esgotos é a seguinte:
1. 60% da rede em Santa Maria está pronta e liga a maioria das infra-estruturas hoteleiras (com excepção dos hotéis Sab Sab e Odjo d’Água, devido à localização dos mesmos); a principal rede está feita, faltando a ligação domiciliária. Após a sua conclusão, far-se-á a passagem da estrutura do governo para a Câmara Municipal que depois equacionará a sua gestão antes de fazer as ligações
2. Para Espargos, existe o projecto da rede de esgotos cujo financiamento a Câmara Municipal vem negociando;
3. Para a Palmeira, existe o projecto para a realização da rede de esgotos e de reutilização das águas residuais, também à procura de financiamento.
A ilha, mais que os outros territórios, está destinada a aplicar uma política dos resíduos baseada em três aspectos: a redução, a reciclagem e a reutilização.
Persistem os velhos problemas na distribuição e nas obras de infra-estruturação e ligação da rede eléctrica às habitações pelas mesmas razões: a deficiente articulação entre os projectos de desenvolvimento urbanístico, do turismo, da indústria e infra-estruturas.
A ELECTRA conta actualmente com dois centrais. Um Central de serviço com 2 grupos de geradores de 3.840 KW cada (oilfuel) inaugurados em 16 de Dezembro de 2002; o segundo Central, Backup, com a capacidade de 1000 KW (gasóleo). Por dia, produz 110 mil a 120 mil KWh de energia que transportado para os quatro principais consumidores: Espargos, Santa Maria, Palmeira e ASA em média tensão (20 KV) para diferentes postos de transformação para o consumo de 220V a 380V.
Há um projecto de reforço da capacidade instalada de 11.000 MW que irá duplicar a capacidade num espaço de 5 anos.
A ASA dispõe de uma central eléctrica com capacidade instalada completamente nova (tecnologia de ponta) com 3 grupos instalados perfazendo o total com capacidade de 3600 KW.
A CABOCAN, produtor independente, conta com 2 grupos instalados de 1500 KW (fuel oil) e mais 4 grupos, a gasóleo, de 960 KW. Fornece energia ara o Hotel Riu e todos os empreendimentos que estiverem à volta do seu domínio (incluindo o Hotel Sabura).
Produção e distribuição de Água
A ELECTRA dispõe de uma capacidade de produção de 2.000 m3 por dia e mais uma unidade de 1.200 m3 por dia que é alugado só para complementar. A empresa, desde 2006, dispõe de uma rede nova que vai desde a estação de bombagem e estucassem até à distribuição.
CABOCAN conta com 3 unidades, sendo um de 500 e dois de 1.000 m3. Estas duas empresas dão vazão as demandas da ilha.
- 50,9% dos habitantes tinham ligações domiciliárias;
- 33,2% do abastecimento era assegurado através de fontanários;
- 14,4% dos habitantes eram abastecidos através de Camiões-cisternas
2.2.3 Sistema de saneamento e recolha do lixo
2.3.4 Rede de esgotos
Das medidas tomadas anteriormente, o ponto da situação das redes de esgotos é a seguinte:
1. 60% da rede em Santa Maria está pronta e liga a maioria das infra-estruturas hoteleiras (com excepção dos hotéis Sab Sab e Odjo d’Água, devido à localização dos mesmos); a principal rede está feita, faltando a ligação domiciliária. Após a sua conclusão, far-se-á a passagem da estrutura do governo para a Câmara Municipal que depois equacionará a sua gestão antes de fazer as ligações
2. Para Espargos, existe o projecto da rede de esgotos cujo financiamento a Câmara Municipal vem negociando;
3. Para a Palmeira, existe o projecto para a realização da rede de esgotos e de reutilização das águas residuais, também à procura de financiamento.
A ilha, mais que os outros territórios, está destinada a aplicar uma política dos resíduos baseada em três aspectos: a redução, a reciclagem e a reutilização.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
A EXPANSÃO DO SECTOR TURÍSTICO
Com uma capacidade de 5.838 camas entre estabelecimentos hoteleiros e extra-hoteleiros, e cerca de 550 camas entre residências e apartamentos, sendo este último dado muito variável, atendendo ao ritmo de construção deste tipo de estruturas que, particularmente em S. Maria, vem aumentando a cada dia.
Os estabelecimentos hoteleiros da ilha do Sal acolhem 57,0 por cento do total das entradas, seguido das de Santiago com 20,1 por cento e de Boa Vista com 9,9 por cento, recebendo aproximadamente 333.354 turistas por ano (Fonte INE/Turismo 2008).
A ilha conta com cerca de 1978 empregados directos no sector turístico, 48,5 % em todo Cabo Verde.
A CABOCAN terminou toda a infra-estruturação básica, garantindo a funcionalidade (a rede viária, a rede de água, electricidade, saneamento, tratamento de águas residuais, jardinagem, etc.).
A TECNICIL, apesar das dificuldades derivadas da crise económica internacional, encontra-se na recta final, prevendo para breve a conclusão das casas unifamiliares, vivendas e condomínios fechados.
Aldeamento turístico de Murdeira: a segunda fase deste empreendimento arrancou apesar das dificuldades financeiras.
Aldeamento turístico de Murdeira: já se encontra na segunda fase e estão previstos mais 165 apartamentos.
O “Plan Strategique de Developpment du Turisme”, sintetiza em 5 pontos fundamentais o contexto cabo-verdiano na área do turismo em que, de acordo com os dados presentes, Sal é a ilha líder:
Forte concentração de turistas da mesma origem: no ano 2008, 73,5% dos turistas vieram de 4 países europeus: Reino Unido, Itália, Portugal, e Alemanha. Os do Reino Unido e os da Itália representaram quase a metade das chegadas.
Fraca frequentação da parte dos restantes países europeus: em 2008 só 199.904 turistas vêm de outras partes do mundo. Potenciais mercados como a Escandinávia, a Suíça e a Áustria, que têm um Standard de vida muito alto, emitem um fluxo turístico insignificante para Cabo Verde.
Destinação concentrada no Sal: em 2008, o Sal totalizou 57,0% das presenças, com Boa Vista, Santiago e São Vicente a perfazerem 37.6% e o restante nas outras ilhas.
Do Reino Unido, da Itália e de Portugal até ao Sal, quase metade do movimento turístico interessa a estes países. Em 2006, os turistas dos países de Itália e Portugal representaram 56.5% do movimento total. A partir de 2007 os turistas dos países do Reino Unido e Itália passaram a representar quase a metade do movimento total. Os excelentes resultados são consequência de uma boa promoção efectuada pelos operadores que dirigem as estruturas hoteleiras no Sal.
Os investimentos: continua a existir um domínio de investimentos portugueses e italianos em Cabo Verde.
O turismo, sendo a principal causa do desenvolvimento económico da ilha, arrasta atrás de si um elevado número de factores transformadores do bem mais precioso de uma sociedade que é a sua identidade. Na ilha estão identificadas mais de quarenta comunidades estrangeiras. Algumas delas com forte identidade cultural que exercem a sua influência na população local. É urgente que se crie meios e infra-estruturas para a preservação da cultura cabo-verdiana.
Um outro problema gritante da ilha é o crescente impacto negativo a nível social – o alcoolismo, a prostituição, a toxicodependência e a delinquência juvenil. O turismo cria oportunidades de negócio mas arrasta atrás de si muitos problemas sociais que precisam ser combatidos, conjugando esforços das autoridades locais e dos operadores turísticos.
Pesquisas recentes demonstram que os turistas escolhem os seus destinos de férias sobretudo com base no Clima, segurança, acessibilidade e preço, porém critérios éticos como a consciência ambiental e as condições de trabalho assumem cada vez mais importância nessa decisão. A tendência é que esses critérios ganhem cada vez mais importância, pelo que a oferta turística deverá adaptar-se a estas novas premissas.
Os estabelecimentos hoteleiros da ilha do Sal acolhem 57,0 por cento do total das entradas, seguido das de Santiago com 20,1 por cento e de Boa Vista com 9,9 por cento, recebendo aproximadamente 333.354 turistas por ano (Fonte INE/Turismo 2008).
A ilha conta com cerca de 1978 empregados directos no sector turístico, 48,5 % em todo Cabo Verde.
A CABOCAN terminou toda a infra-estruturação básica, garantindo a funcionalidade (a rede viária, a rede de água, electricidade, saneamento, tratamento de águas residuais, jardinagem, etc.).
A TECNICIL, apesar das dificuldades derivadas da crise económica internacional, encontra-se na recta final, prevendo para breve a conclusão das casas unifamiliares, vivendas e condomínios fechados.
Aldeamento turístico de Murdeira: a segunda fase deste empreendimento arrancou apesar das dificuldades financeiras.
Aldeamento turístico de Murdeira: já se encontra na segunda fase e estão previstos mais 165 apartamentos.
O “Plan Strategique de Developpment du Turisme”, sintetiza em 5 pontos fundamentais o contexto cabo-verdiano na área do turismo em que, de acordo com os dados presentes, Sal é a ilha líder:
Forte concentração de turistas da mesma origem: no ano 2008, 73,5% dos turistas vieram de 4 países europeus: Reino Unido, Itália, Portugal, e Alemanha. Os do Reino Unido e os da Itália representaram quase a metade das chegadas.
Fraca frequentação da parte dos restantes países europeus: em 2008 só 199.904 turistas vêm de outras partes do mundo. Potenciais mercados como a Escandinávia, a Suíça e a Áustria, que têm um Standard de vida muito alto, emitem um fluxo turístico insignificante para Cabo Verde.
Destinação concentrada no Sal: em 2008, o Sal totalizou 57,0% das presenças, com Boa Vista, Santiago e São Vicente a perfazerem 37.6% e o restante nas outras ilhas.
Do Reino Unido, da Itália e de Portugal até ao Sal, quase metade do movimento turístico interessa a estes países. Em 2006, os turistas dos países de Itália e Portugal representaram 56.5% do movimento total. A partir de 2007 os turistas dos países do Reino Unido e Itália passaram a representar quase a metade do movimento total. Os excelentes resultados são consequência de uma boa promoção efectuada pelos operadores que dirigem as estruturas hoteleiras no Sal.
Os investimentos: continua a existir um domínio de investimentos portugueses e italianos em Cabo Verde.
O turismo, sendo a principal causa do desenvolvimento económico da ilha, arrasta atrás de si um elevado número de factores transformadores do bem mais precioso de uma sociedade que é a sua identidade. Na ilha estão identificadas mais de quarenta comunidades estrangeiras. Algumas delas com forte identidade cultural que exercem a sua influência na população local. É urgente que se crie meios e infra-estruturas para a preservação da cultura cabo-verdiana.
Um outro problema gritante da ilha é o crescente impacto negativo a nível social – o alcoolismo, a prostituição, a toxicodependência e a delinquência juvenil. O turismo cria oportunidades de negócio mas arrasta atrás de si muitos problemas sociais que precisam ser combatidos, conjugando esforços das autoridades locais e dos operadores turísticos.
Pesquisas recentes demonstram que os turistas escolhem os seus destinos de férias sobretudo com base no Clima, segurança, acessibilidade e preço, porém critérios éticos como a consciência ambiental e as condições de trabalho assumem cada vez mais importância nessa decisão. A tendência é que esses critérios ganhem cada vez mais importância, pelo que a oferta turística deverá adaptar-se a estas novas premissas.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Estrutura da população
A população da ilha do Sal cresceu de 2000 a 2009 cerca de 9.2%, passando a abarcar 7% da população do arquipélago, sendo assim a quinta ilha mais populosa. A taxa de crescimento nos últimos nove anos (9.2%) ultrapassou a média anterior (5.1%) nesses 69 anos (1940 – 2009).
terça-feira, 13 de outubro de 2009
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